
Nesta terça-feira (13/5), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) participou do seminário “A instalação da Usina Termelétrica de Brasília e seus impactos socioambientais”, promovido pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados.
Representando a Agência, a superintendente substituta de Recursos Hídricos, Juliana Pinheiro, apresentou as competências institucionais da Adasa e prestou esclarecimentos técnicos sobre as duas outorgas prévias emitidas relacionadas ao empreendimento em debate.
Juliana enfatizou o rigor técnico adotado na análise dos pedidos de outorga. “Toda outorga protocolada na Adasa passa por uma avaliação técnica criteriosa, conforme os procedimentos estabelecidos pela legislação vigente”, explicou.
De acordo com a superintendente, a demanda apresentada pelo requerente está dentro dos limites permitidos, pois não ultrapassa a vazão de referência definida para a unidade hidrográfica. Ela também explicou que os efluentes previstos para serem lançados apresentarão concentração de DBO (demanda bioquímica de oxigênio) equivalente ao estabelecido para corpos hídricos enquadrados na classe 3, o rio Melchior, atualmente é enquadrado na classe 4.
As análises realizadas pela equipe técnica da Adasa confirmaram a disponibilidade hídrica do rio para suportar tanto a captação superficial solicitada quanto a emissão dos efluentes tratados.
A Adasa reitera seu compromisso com a proteção dos recursos hídricos do Distrito Federal e garante que acompanhará sistematicamente o cumprimento das condicionantes estabelecidas.
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